quarta-feira, 22 de junho de 2011
ALFREDO VOLPI
AI GENTE, COMO EU SOU REFINADA NÉ!Brincadeira, mas resolvi postar sobre Alfredo Volpi, pois estava pesquisando sobre ele para uma colega e achei super interessante. Vejamos a biografia extraída da Wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfredo_Volpi
Alfredo Volpi
Biografia
Alfredo Foguebecca Volpi (14 de abril de 1896 a 28 de maio de 1988) nasceu em Lucca, Itália, e foi um pintor ítalo-brasileiro considerado, pela crítica, como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo. Uma das características de suas obras são as bandeirinhas e os casarios.Sem saber, viveu com pais adotivos. Autodidata, começou a pintar em 1911, executando murais decorativos. Em seguida, trabalhou com óleo sobre madeira, consagrando-se como mestre utilizador de têmpera sobre tela.
Grande colorista, explorou através das formas, composições magníficas, de grande impacto visual. Em conjunto com Arcangelo Ianelli e Aldir Mendes de Souza formou uma tríade de exímios coloristas, foco de livro denominado 3 Coloristas, escrito por Alberto Beuttenmüller (Ed. IOB, julho de 1989).
Trabalhou também como pintor decorador em residências da sociedade paulista da época, executando trabalho de decoração artística em paredes e murais. Realizou a primeira exposição individual aos 47 anos de idade.
Na década de 1950 evoluiu para o abstracionismo geométrico, de que é exemplo a série de bandeiras e mastros de festas juninas. Recebeu o prêmio de melhor pintor nacional na segunda Bienal de São Paulo, em 1953. Participou da primeira Exposição de Arte Concreta, em 1956.
Não pertenceu oficialmente ao Grupo Santa Helena, porém sempre ia visitar seus amigos que oficialmente participavam como Zanini e Rebolo , situado na Praça da Sé, em São Paulo. Faziam parte do Grupo Santa Helena os seguintes pintores: Aldo Bonadei, Mário Zanini, Clóvis Graciano, Fúlvio Penacchi, Rebolo e outros.
Em 1927, Volpi conheceu o seu grande amor: uma garçonete chamada Benedita da Conceição, apelidada de Judith. É quase certo que Judith tenha sido sua modelo para o quadro Mulata.
Adorei o trabalho dele. Alguns exemplos abaixo:
Mulata (Alfredo Volpi)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfredo_Volpi
Alfredo Volpi
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Alfredo Volpi
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Nome completo
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Alfredo Volpi
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Nascimento
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Morte
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Nacionalidade
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Ocupação
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Movimento estético
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Biografia
Alfredo Foguebecca Volpi (14 de abril de 1896 a 28 de maio de 1988) nasceu em Lucca, Itália, e foi um pintor ítalo-brasileiro considerado, pela crítica, como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo. Uma das características de suas obras são as bandeirinhas e os casarios.Sem saber, viveu com pais adotivos. Autodidata, começou a pintar em 1911, executando murais decorativos. Em seguida, trabalhou com óleo sobre madeira, consagrando-se como mestre utilizador de têmpera sobre tela.Grande colorista, explorou através das formas, composições magníficas, de grande impacto visual. Em conjunto com Arcangelo Ianelli e Aldir Mendes de Souza formou uma tríade de exímios coloristas, foco de livro denominado 3 Coloristas, escrito por Alberto Beuttenmüller (Ed. IOB, julho de 1989).
Trabalhou também como pintor decorador em residências da sociedade paulista da época, executando trabalho de decoração artística em paredes e murais. Realizou a primeira exposição individual aos 47 anos de idade.
Na década de 1950 evoluiu para o abstracionismo geométrico, de que é exemplo a série de bandeiras e mastros de festas juninas. Recebeu o prêmio de melhor pintor nacional na segunda Bienal de São Paulo, em 1953. Participou da primeira Exposição de Arte Concreta, em 1956.
Não pertenceu oficialmente ao Grupo Santa Helena, porém sempre ia visitar seus amigos que oficialmente participavam como Zanini e Rebolo , situado na Praça da Sé, em São Paulo. Faziam parte do Grupo Santa Helena os seguintes pintores: Aldo Bonadei, Mário Zanini, Clóvis Graciano, Fúlvio Penacchi, Rebolo e outros.
Em 1927, Volpi conheceu o seu grande amor: uma garçonete chamada Benedita da Conceição, apelidada de Judith. É quase certo que Judith tenha sido sua modelo para o quadro Mulata.
Adorei o trabalho dele. Alguns exemplos abaixo:
Grande Fachada Festiva (Alfredo Volpi – 1950)
Amendoeira (Alfredo Volpi – 1940)
Mais obras no álbum http://entretenimento.uol.com.br/album/volpi_musicacor_album.jhtmMulata (Alfredo Volpi)
terça-feira, 21 de junho de 2011
MAIS UMA HISTÓRIA MINHA NO ARCHIVE X
http://www.wirenot.net/X/Articles/2011/P-R/premonitiondreams.shtml?e=0,1,2#0
Basta clicar e também saber ler em ingles né xentem!
Já postei umas duas vezes sobre esse site da minha amiga Janet Spitzner que mora no Tennessee...
Beijos,
Marie
sexta-feira, 17 de junho de 2011
UM CONTO DADAÍSTA
Para saber mais sobre o dadaísmo, leia http://pt.wikipedia.org/wiki/Dada%C3%ADsmo
Um dia tive um sonho tão maluco, que resolvi postar aqui para eu mesma não me esquecer dele.
Uma parte, infelizmente eu esqueci, porque no sonho eu fazia tres coisas muito estranhas, bem surreais, então, vamos lá, em forma de conto:
Tudo começou quando eu atirei contra nuvens carregadas usando bananas.
Eu pegava as bananas, apontava para as nuvens, e com um movimento da mão, a nuvem descarregava um raio no chão. Com a força da explosão, a ponta da banana explodia para fora, igual um cone de fogos de artifício estourado. Eu estava realmente me divertindo, pois adoro observar os raios antes das tempestades, fazendo as nuvens rebrilhar e a terra tremer com seu estrondo. Acho um espetáculo magnífico da Natureza.
Eu fui várias vezes na mercearia do meu tio comprar bananas, para usar em minha brincadeira. Depois de estouradas, elas não podiam mais ser consumidas, então ao invés de come-las, eu as jogava fora.
Até que meu tio ficou desconfiado do porquê eu estar comprando tantas bananas, e me pegou em flagrante atirando contra as nuvens.Levei um sermão e tive que parar de causar os raios, pois todos na cidade estavam ficando apavorados.
Fechei a porta de casa, e fui assistir televisão com a minha família. Então, senti que meus braços estavam coçando. Não prestei muita atenção nisso, até perceber que toda a região de dentro do meu antebraço estava bem inchada. Eu o apalpei e notei que além de inchado, a pele estava esticada e meio rígida.
Foi então que algo se moveu dentro dele. Em desespero, peguei uma faquinha serrilhada daquelas que se usa para passar margarina, e cortei meu antebraço na tentativa de extrair o que fosse que estivesse dentro dele.
Cortei com todo o cuidado, e para minha surpresa, meu braço estava grávido! E saiu um lindo cachorrinho!
Cortei o outro braço e dei a luz a mais um cachorrinho, todo branco e fofo. Depois disso, não parei mais de ficar prenha do antebraço até nascerem 8 cachorrinhos no total. Minha família estava que era só felicidade por causa dos cachorrinhos fofos. Quando meu antebraço ficou cansado, resolvi costurá-lo bem para cicatrizar do "parto" por cesárea, e resolvi parar de fazer nascer cachorrinhos, antes que a pele ficasse flácida demais e meus braços não servissem mais pra nada.
Então, acordei e fiquei com aquela cara estúpida de quem acabou de ter um sonho igualmente estúpido.
Será que em outra vida eu fui uma artista do surrealismo, ou quem sabe, dadaísmo???
O ATAQUE DO TIRANOSSAURO REX
Deixe-me lhes contar o que aconteceu recentemente comigo antes que o assunto esfrie em minha mente e os sentimentos estejam apagados. Pois quando os sentimentos a respeito de alguma coisa ainda estão quentes e frescos em nosso espírito, é que temos capacidade de imprimi-los à nossa narrativa para que deixem no leitor as mesmas marcas que nos deixaram.
Era um domingo de manhã, e eu estava preparando o almoço em nossa casa nova. Era uma casa antiga que ficava às margens da rodovia que saía da cidade. O terreno era um descampado ladeado por morros não muito altos, a casa ficava bem próxima à cerca, e da porteira podia-se ver parte do quintal e ainda o paiol. O morro ao lado da casa escondia o restante do terreno, que era onde as vacas e as ovelhas pastavam, e depois disso, havia o bosque. Continuando pelo bosque, chegava-se ao rio e à outra parte rural da cidade. Mas esta parte bela do nosso terreno não se podia ver, como já foi dito, devido à presença dos morros ao lado da casa. Por isso, se quiséssemos ver belas paisagens, teríamos que subir o morro, ou nos contentar com a visão da cidade, que começava mais abaixo, pois a rodovia descrevia uma leve descida da nossa casa até chegar à placa onde se lia, do outro lado: "Volte Sempre".
O céu estava meio esgazeado ainda, pois a cerração não baixara por completo, deixando as plantas e as imagens esbranquiçadas de gotículas de água e névoa. A cidade, ao longe, estava enevoada, mas já começando a exibir o brilho dourado pelos primeiros raios tímidos do sol de inverno. Eu observava pela janela da cozinha ampla, conjugada com uma grande sala de jantar e posterior sala de estar. Essa parte da casa não tinha divisórias, pois provavelmente seu primeiro dono possuía uma família grande e gostava de festas e reuniões animadas. Os únicos comodos da casa divididos por paredes e portas eram os quartos, os banheiros e o escritório.
O restante era um amplo salão com pilares e decorações antigas, no melhor estilo barroco das construções do século IXX, dividido entre cozinha, separada da sala de jantar por muretas não muito altas onde eu colocava alguns vasos de folhagens e flores. A sala de jantar era separada da sala de TV e do cantinho da leitura por dois pilares em estilo romanico, onde, com a ajuda de minha mãe, conseguimos cultivar belas trepadeiras, que ainda faziam seu caminho rumo ao topo. E uma escada de apenas dois degraus ladeava toda essa parte da casa, colocando em destaque este pequeno salão de festas em família, onde agora tínhamos o costume de nos reunir todos os domingos. Vivíamos na casa eu, meu marido, meu filho mais velho e as duas gêmeas, mas meus irmãos traziam seus filhos e meus pais e sogros invariavelmente vinham, para deixar a casa cheia de ruídos e alegria, como uma reunião em família deve ser.
As janelas eram amplas, mais baixas nos parapeitos e mais altas, ao estilo antigo. O teto, de onde pendia uma luminária antiga, também era bastante alto. Comprei a casa pois adoro casas antigas. Tudo nelas me encanta, inclusive o ar de mal-assombrada que a maioria delas tem. Só não gostei da cor, que é goiaba com portas e esquadrias marrons, mas isso poderíamos mudar até o Natal.
O frango já estava cheirando no forno à lenha, quando meus filhos e os primos vieram correndo, apavorados, de lá de fora. Estavam muito ofegantes e quase não podiam falar. Até que as gêmeas começaram a trancar as janelas e portas desenfreadamente.
- Mas o que foi que aconteceu!?! - berrei com eles.
O meu filho, o mais velho, correu a chamar o avô que estava com meu marido e um dos meus irmãos dando trato à criação que ficava solta pelo terreiro. Minha mãe veio do banheiro, quando uma das crianças, chorando e agarrando-se à pernas dela, disse, entre as lágrimas e os soluços:
- Dinossauro!
Eu já ía começar a ralhar por terem ido brincar no pântano perto do rio de novo, quando ouvi as passadas pesadas vindo ao longe. As vacas e as ovelhas vieram desesperadas morro abaixo, quase atropelando meu marido e meu pai. Achei que eles poderiam ter visto um lagarto ou jacaré perto do rio, mas aquilo parecia bem maior do que um jacaré, que aliás, não era comum por ali e nunca havia atacado os meus rebanhos.
Meu marido terminou de entrar em casa, puxado pelo meu pai, quando eu vi, lá em cima do morro, aquela cabeça gigantesca, e assustadoramente feroz. Um tiranossauro rex, com uma das minhas ovelhas na boca. Fiquei paralisada por alguns instantes. Meu irmão e a mulher ainda estavam lá fora, pensei comigo. Dei a volta cuidadosamente pela varanda, e vi meu irmão a meio caminho do paiol, paralisado, olhando para o bicho, que parecia ainda não nos ter notado. Ele lançou um olhar angustiado pra mim, e então correu para o paiol o mais que pôde, onde se trancou. Sua mulher e o bebe estavam lá dentro, pois adoravam observar os cavalos. Eu por minha vez, corri de volta para a porta, e a tranquei por dentro.
O tiranossauro deve ter nos ouvido, pois o som de suas passadas tornou-se mais forte, até parecer que estava ladeando a casa. Não havia como fechar as venezianas, pois as janelas de vidro já estavam fechadas, então ficamos espiando através da cortina. E ele parecia estar nos procurando.
Distraiu-se com alguma coisa, e pudemos perceber que mais tiranossauros estavam atacando a cidade. Minha irmã mais velha morava lá, naquela parte da cidade. Seus filhos estavam em minha casa esta manhã. Ao ver os dinossauros atacando próximo de sua casa, meus sobrinhos começaram a chorar, e minha mãe os abraçou tentando acalmá-los.
Estávamos todos nos encarando, tentando entender toda aquela situação, quando começamos a ouvir os gritos desesperados da criação tentando fugir dos predadores. Agora haviam três tiranossauros ladeando a casa, e estavam correndo desordenadamente pelo terreiro fazendo a casa tremer pelo peso de suas passadas.
Algumas vacas desesperadas lançavam-se contra as cercas de arame farpado. Havia galinhas pisoteadas por toda parte. Logo a casa estava cercada por mais de cinco deles. As carcaças dos animais que não conseguiram fugir estavam se espalhando pelo gramado em frente à casa e pelo terreiro. Da janela da área de serviço, atrás da casa, eu observava o paiol que ainda estava intacto, onde meu irmão havia se escondido. Pareciam estar seguros, até que minha sobrinha teve a idéia de ligar no celular do pai, e antes que percebessemos, os cavalos no estábulo dentro do paiol, que já deviam estar bastante assustados, começaram a relinchar e escoicear, assustados pelo celular de meu irmão que tocava. Dois dinossauros, que pareciam estar ainda bastante famintos, cabecearam as portas, até que elas cederam e eles entraram pela porta ampla. Fiquei retesada naquele momento, meu pai que também estava olhando, começou a chorar.
Então, meus três cavalos saíram em disparada de lá de dentro, e os tiranossauros foram em seu encalço. Todos os que estavam rodeando a casa seguiram para caçar os cavalos, deixando o terreno livre para meu irmão e a mulher, que vieram correndo. Abri a porta dos fundos, na área de serviço, e eles vinham correndo quando a minha sobrinha saiu pela porta para ir ao encontro deles. Mas ela ficou paralisada a meio caminho e gritando, pois detrás do paiol ainda havia um tiranossauro, que viu todos correndo e veio em nosso encalço. Meu irmão ainda fez meia volta e agarrou a menina, correndo para dentro da casa bem a tempo de eu fechar a porta e o dinossauro bater com a cabeçorra contra ela.
Caí para trás e a porta quase cedeu. O maldito ainda deu mais uma cabeçada na porta, que quase caiu sobre mim, e ficou tentando enfiar aquela boca assustadora pelos batentes. Levantei desajeitadamente e pulei para dentro do corredor, fechando a outra porta em seguida. Agora a área de serviço estava sem a porta, e o tiranossauro ainda estava tentando destelhá-la na tentativa de nos descobrir.
Nossa agonia estava só começando. Lá fora agora caía uma garoa grossa, e estávamos todos encolhidos pelos cantos. Ao invés de espiarmos o animal pelas janelas, ele agora quem nos espiava. Suas passadas ao redor da casa estavam já me enlouquecendo. Mal posso descrever a sensação terrível de impotência ao vê-lo quebrando todas as vidraças e esquadrias, tentando enfiar o focinho janela adentro para agarrar a minha família. Quase não tínhamos mais onde nos esconder, alguns se encolhiam por trás dos móveis, e eu, meu filho e minha mãe estávamos bem atrás da mureta da cozinha.
Ele dava voltas pela casa, fazendo-a tremer pelo peso das suas enomes patas e seu corpo poderoso. Os passos do tiranossauro ecoavam em minha mente enquanto eu tentava encontrar alguma saída daquela situação horrível. Se corresemos, ele ou outros deles nos alcançariam com facilidade, devorando-nos. Se ficássemos, poderíamos acabar esmagados pela casa que a fera tentava demolir.
Ele andava de um lado para o outro, ao redor da casa, enquanto ficávamos em silencio, encolhidos, e algumas crianças faziam de tudo para conter o choro. Até que meu marido resolveu pegar a carabina escondida em nosso quarto, achando que aquela arma tão pequena poderia dar cabo de um monstro poderoso como aquele. Fiz sinal para que não se mexesse mas ele já estava pulando para fora de uma das janelas quebradas e esperou até que o tiranossauro desse mais uma volta pela casa. Ao vê-lo, o tiranossauro urrou com aquela garganta imensa e medonha e meu marido deu um tiro bem na cara dele.
O tiranossauro recuou, pois foi ferido bem no olho, e quando meu marido pulou de volta para dentro de casa, ele quase foi agarrado pela bocarra imensa do tiranossauro que enfiou a cabeça pelo buraco da janela derrubando um monte de tijolos e cacos sobre quem estava escondido no canto da cozinha. Desta vez, ele conseguiu enfiar a metade do corpo para dentro de nossa casa e quando meu filho, que estava abraçado à minha mãe, levantou-se para correr em panico, o tiranossauro se virou para agarrá-lo e eu acordei, assustada e angustiada, com essa droga de sonho do qual eu tentava mas não conseguia acordar.
Mirei ainda por alguns instantes o quarto, no escuro, para ter certeza de que estava na minha casinha antiga alugada no centro da cidade. Eu estava verdadeiramente aborrecida com o pesadelo que acabara de ter, mas contente por ser somente um pesadelo e eu finalmente ter acordado dele. Chequei meu filho, que ainda nem tinha completado quatro anos e dormia numa cama ao nosso lado. Afaguei os seus cabelos e demorei alguns minutos até aquela sensação de terror se dissipar completamente. Foi aí que descobri o que eram aquelas passadas de dinossauro que ecoavam em minha mente e provocavam o meu sonho angustiante: era o ronco ritmado do meu marido, que dormia placidamente ao meu lado.
FIM.
Gostaram do conto? Pois é, acontece que isso aconteceu de verdade comigo, anteontem.
Que agonia eu senti de ver o perigo iminente e não ser capaz de proteger minha família.
Acordei e depois que chequei que estava tudo em ordem, consegui dormir melhor e fiquei muito feliz pelos dinossauros já estarem extintos! Eu hein!
Beijos,
Marie
PS: quando eu tiver mais contos como esse, plubicarei para vocês lerem. Espero que gostem.
Ás vezes eu tenho sonhos tão esquisitos, que gostaria que vocês estivessem lá comigo. Sonho com lugares onde nunca estive, com uma riqueza de detalhes que eu me pergunto se a alma da gente realmente sai do corpo enquanto a gente dorme e visita outros lugares, como dizem.
Era um domingo de manhã, e eu estava preparando o almoço em nossa casa nova. Era uma casa antiga que ficava às margens da rodovia que saía da cidade. O terreno era um descampado ladeado por morros não muito altos, a casa ficava bem próxima à cerca, e da porteira podia-se ver parte do quintal e ainda o paiol. O morro ao lado da casa escondia o restante do terreno, que era onde as vacas e as ovelhas pastavam, e depois disso, havia o bosque. Continuando pelo bosque, chegava-se ao rio e à outra parte rural da cidade. Mas esta parte bela do nosso terreno não se podia ver, como já foi dito, devido à presença dos morros ao lado da casa. Por isso, se quiséssemos ver belas paisagens, teríamos que subir o morro, ou nos contentar com a visão da cidade, que começava mais abaixo, pois a rodovia descrevia uma leve descida da nossa casa até chegar à placa onde se lia, do outro lado: "Volte Sempre".
O céu estava meio esgazeado ainda, pois a cerração não baixara por completo, deixando as plantas e as imagens esbranquiçadas de gotículas de água e névoa. A cidade, ao longe, estava enevoada, mas já começando a exibir o brilho dourado pelos primeiros raios tímidos do sol de inverno. Eu observava pela janela da cozinha ampla, conjugada com uma grande sala de jantar e posterior sala de estar. Essa parte da casa não tinha divisórias, pois provavelmente seu primeiro dono possuía uma família grande e gostava de festas e reuniões animadas. Os únicos comodos da casa divididos por paredes e portas eram os quartos, os banheiros e o escritório.
O restante era um amplo salão com pilares e decorações antigas, no melhor estilo barroco das construções do século IXX, dividido entre cozinha, separada da sala de jantar por muretas não muito altas onde eu colocava alguns vasos de folhagens e flores. A sala de jantar era separada da sala de TV e do cantinho da leitura por dois pilares em estilo romanico, onde, com a ajuda de minha mãe, conseguimos cultivar belas trepadeiras, que ainda faziam seu caminho rumo ao topo. E uma escada de apenas dois degraus ladeava toda essa parte da casa, colocando em destaque este pequeno salão de festas em família, onde agora tínhamos o costume de nos reunir todos os domingos. Vivíamos na casa eu, meu marido, meu filho mais velho e as duas gêmeas, mas meus irmãos traziam seus filhos e meus pais e sogros invariavelmente vinham, para deixar a casa cheia de ruídos e alegria, como uma reunião em família deve ser.
As janelas eram amplas, mais baixas nos parapeitos e mais altas, ao estilo antigo. O teto, de onde pendia uma luminária antiga, também era bastante alto. Comprei a casa pois adoro casas antigas. Tudo nelas me encanta, inclusive o ar de mal-assombrada que a maioria delas tem. Só não gostei da cor, que é goiaba com portas e esquadrias marrons, mas isso poderíamos mudar até o Natal.
O frango já estava cheirando no forno à lenha, quando meus filhos e os primos vieram correndo, apavorados, de lá de fora. Estavam muito ofegantes e quase não podiam falar. Até que as gêmeas começaram a trancar as janelas e portas desenfreadamente.
- Mas o que foi que aconteceu!?! - berrei com eles.
O meu filho, o mais velho, correu a chamar o avô que estava com meu marido e um dos meus irmãos dando trato à criação que ficava solta pelo terreiro. Minha mãe veio do banheiro, quando uma das crianças, chorando e agarrando-se à pernas dela, disse, entre as lágrimas e os soluços:
- Dinossauro!
Eu já ía começar a ralhar por terem ido brincar no pântano perto do rio de novo, quando ouvi as passadas pesadas vindo ao longe. As vacas e as ovelhas vieram desesperadas morro abaixo, quase atropelando meu marido e meu pai. Achei que eles poderiam ter visto um lagarto ou jacaré perto do rio, mas aquilo parecia bem maior do que um jacaré, que aliás, não era comum por ali e nunca havia atacado os meus rebanhos.
Meu marido terminou de entrar em casa, puxado pelo meu pai, quando eu vi, lá em cima do morro, aquela cabeça gigantesca, e assustadoramente feroz. Um tiranossauro rex, com uma das minhas ovelhas na boca. Fiquei paralisada por alguns instantes. Meu irmão e a mulher ainda estavam lá fora, pensei comigo. Dei a volta cuidadosamente pela varanda, e vi meu irmão a meio caminho do paiol, paralisado, olhando para o bicho, que parecia ainda não nos ter notado. Ele lançou um olhar angustiado pra mim, e então correu para o paiol o mais que pôde, onde se trancou. Sua mulher e o bebe estavam lá dentro, pois adoravam observar os cavalos. Eu por minha vez, corri de volta para a porta, e a tranquei por dentro.
O tiranossauro deve ter nos ouvido, pois o som de suas passadas tornou-se mais forte, até parecer que estava ladeando a casa. Não havia como fechar as venezianas, pois as janelas de vidro já estavam fechadas, então ficamos espiando através da cortina. E ele parecia estar nos procurando.
Distraiu-se com alguma coisa, e pudemos perceber que mais tiranossauros estavam atacando a cidade. Minha irmã mais velha morava lá, naquela parte da cidade. Seus filhos estavam em minha casa esta manhã. Ao ver os dinossauros atacando próximo de sua casa, meus sobrinhos começaram a chorar, e minha mãe os abraçou tentando acalmá-los.
Estávamos todos nos encarando, tentando entender toda aquela situação, quando começamos a ouvir os gritos desesperados da criação tentando fugir dos predadores. Agora haviam três tiranossauros ladeando a casa, e estavam correndo desordenadamente pelo terreiro fazendo a casa tremer pelo peso de suas passadas.
Algumas vacas desesperadas lançavam-se contra as cercas de arame farpado. Havia galinhas pisoteadas por toda parte. Logo a casa estava cercada por mais de cinco deles. As carcaças dos animais que não conseguiram fugir estavam se espalhando pelo gramado em frente à casa e pelo terreiro. Da janela da área de serviço, atrás da casa, eu observava o paiol que ainda estava intacto, onde meu irmão havia se escondido. Pareciam estar seguros, até que minha sobrinha teve a idéia de ligar no celular do pai, e antes que percebessemos, os cavalos no estábulo dentro do paiol, que já deviam estar bastante assustados, começaram a relinchar e escoicear, assustados pelo celular de meu irmão que tocava. Dois dinossauros, que pareciam estar ainda bastante famintos, cabecearam as portas, até que elas cederam e eles entraram pela porta ampla. Fiquei retesada naquele momento, meu pai que também estava olhando, começou a chorar.
Então, meus três cavalos saíram em disparada de lá de dentro, e os tiranossauros foram em seu encalço. Todos os que estavam rodeando a casa seguiram para caçar os cavalos, deixando o terreno livre para meu irmão e a mulher, que vieram correndo. Abri a porta dos fundos, na área de serviço, e eles vinham correndo quando a minha sobrinha saiu pela porta para ir ao encontro deles. Mas ela ficou paralisada a meio caminho e gritando, pois detrás do paiol ainda havia um tiranossauro, que viu todos correndo e veio em nosso encalço. Meu irmão ainda fez meia volta e agarrou a menina, correndo para dentro da casa bem a tempo de eu fechar a porta e o dinossauro bater com a cabeçorra contra ela.
Caí para trás e a porta quase cedeu. O maldito ainda deu mais uma cabeçada na porta, que quase caiu sobre mim, e ficou tentando enfiar aquela boca assustadora pelos batentes. Levantei desajeitadamente e pulei para dentro do corredor, fechando a outra porta em seguida. Agora a área de serviço estava sem a porta, e o tiranossauro ainda estava tentando destelhá-la na tentativa de nos descobrir.
Nossa agonia estava só começando. Lá fora agora caía uma garoa grossa, e estávamos todos encolhidos pelos cantos. Ao invés de espiarmos o animal pelas janelas, ele agora quem nos espiava. Suas passadas ao redor da casa estavam já me enlouquecendo. Mal posso descrever a sensação terrível de impotência ao vê-lo quebrando todas as vidraças e esquadrias, tentando enfiar o focinho janela adentro para agarrar a minha família. Quase não tínhamos mais onde nos esconder, alguns se encolhiam por trás dos móveis, e eu, meu filho e minha mãe estávamos bem atrás da mureta da cozinha.
Ele dava voltas pela casa, fazendo-a tremer pelo peso das suas enomes patas e seu corpo poderoso. Os passos do tiranossauro ecoavam em minha mente enquanto eu tentava encontrar alguma saída daquela situação horrível. Se corresemos, ele ou outros deles nos alcançariam com facilidade, devorando-nos. Se ficássemos, poderíamos acabar esmagados pela casa que a fera tentava demolir.
Ele andava de um lado para o outro, ao redor da casa, enquanto ficávamos em silencio, encolhidos, e algumas crianças faziam de tudo para conter o choro. Até que meu marido resolveu pegar a carabina escondida em nosso quarto, achando que aquela arma tão pequena poderia dar cabo de um monstro poderoso como aquele. Fiz sinal para que não se mexesse mas ele já estava pulando para fora de uma das janelas quebradas e esperou até que o tiranossauro desse mais uma volta pela casa. Ao vê-lo, o tiranossauro urrou com aquela garganta imensa e medonha e meu marido deu um tiro bem na cara dele.
O tiranossauro recuou, pois foi ferido bem no olho, e quando meu marido pulou de volta para dentro de casa, ele quase foi agarrado pela bocarra imensa do tiranossauro que enfiou a cabeça pelo buraco da janela derrubando um monte de tijolos e cacos sobre quem estava escondido no canto da cozinha. Desta vez, ele conseguiu enfiar a metade do corpo para dentro de nossa casa e quando meu filho, que estava abraçado à minha mãe, levantou-se para correr em panico, o tiranossauro se virou para agarrá-lo e eu acordei, assustada e angustiada, com essa droga de sonho do qual eu tentava mas não conseguia acordar.
Mirei ainda por alguns instantes o quarto, no escuro, para ter certeza de que estava na minha casinha antiga alugada no centro da cidade. Eu estava verdadeiramente aborrecida com o pesadelo que acabara de ter, mas contente por ser somente um pesadelo e eu finalmente ter acordado dele. Chequei meu filho, que ainda nem tinha completado quatro anos e dormia numa cama ao nosso lado. Afaguei os seus cabelos e demorei alguns minutos até aquela sensação de terror se dissipar completamente. Foi aí que descobri o que eram aquelas passadas de dinossauro que ecoavam em minha mente e provocavam o meu sonho angustiante: era o ronco ritmado do meu marido, que dormia placidamente ao meu lado.
FIM.
Gostaram do conto? Pois é, acontece que isso aconteceu de verdade comigo, anteontem.
Que agonia eu senti de ver o perigo iminente e não ser capaz de proteger minha família.
Acordei e depois que chequei que estava tudo em ordem, consegui dormir melhor e fiquei muito feliz pelos dinossauros já estarem extintos! Eu hein!
Beijos,
Marie
PS: quando eu tiver mais contos como esse, plubicarei para vocês lerem. Espero que gostem.
Ás vezes eu tenho sonhos tão esquisitos, que gostaria que vocês estivessem lá comigo. Sonho com lugares onde nunca estive, com uma riqueza de detalhes que eu me pergunto se a alma da gente realmente sai do corpo enquanto a gente dorme e visita outros lugares, como dizem.
terça-feira, 14 de junho de 2011
THE RITE
Assistam ao filme O RITUAL pelos seguintes motivos:
- é de terror e dá medo de verdade
- tem o premiadíssimo e como sempre impecável Anthony Hopkins, um dos meus atores preferidos
- tem a Alice Braga, carismática e talentosa atriz brasileira, adoro quando valorizam os atores brasileiros que são bons de verdade!
- o tema, apesar de eu não concordar com muita coisa dita, é muito interessante: total entrega à fé.
Assistam e tirem as suas conclusões. Achei um dos atores meio estático e vocês já vão saber quem é, mas com o Anthony em cena nem precisa de mais nada!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
LÁGRIMAS NO CÉU
Hoje lembrei-me de uma música muito linda do Eric Clapton chamada Tears in Heaven.
Ele escreveu esta música após perder o filho de 4 anos em um acidente trágico.
Leia mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tears_in_Heaven
Cantei agorinha mesmo essa música e chorei em cântaros, pois senti a emoção que fica guardada nela, pois o Eric Clapton colocou muito de sua dor e de sua esperança nesta canção.
Não que eu tenha virado emo e agora curta ficar chorando pelos cantos, mas acho que cantar, ouvir e chorar essa música me faz bem, no sentido de parar um pouco com a correria do dia a dia e pensar mais e cuidar mais do meu filho. Pensei em como o Eric Clapton sabe que tem o seu filho no céu, e tem que se conformar em deixá-lo lá, pois ele mesmo por enquanto não pertence a este lugar, e pensei em como eu, como mãe, decidi trazer o meu filho do céu para criá-lo aqui comigo.
Em como devemos ter cuidados especiais com nossas crianças, protege-las e livrá-las do perigo.
Não podemos nem devemos nunca ficar relapsos e desatenciosos, um filho é o nosso maior tesouro e uma grande responsabilidade, por isso, pais relapsos, leiam isso aqui e se identifiquem, tomem vergonha na cara e se responsabilizem pelas vidas que trazem ao mundo!
CUIDEM DOS SEUS FILHOS, PROTEJAM-NOS, AMEM-OS!!!! É RESPONSABILIDADE DE VOCÊS.
Se não quiserem, tem gente que quer, se não querem ter que se responsabilizar pelos próprios filhos, tem muita gente que quer adotar, que não consegue ter os seus filhos biológicos, procurem a autoridade de sua cidade e resolvam o assunto logo, não deixem as crianças inocentes sofrendo com seu relaxo e descaso por mais nem um minuto.
Eu fico sabendo de cada pai e mãe que merecia mais era levar uma surra....
E nós como cidadãos temos que fazer nossa parte, se você conhece alguma criança em situação de perigo, DENUNCIE!
Eu penso muito no meu filho quando fico sabendo de crianças passando por situações difíceis, complicadas ou horríveis todos os dias. Por isso, e sempre me policio pra caprichar, pra ser a melhor mãe pra ele, porque quero que ele seja uma pessoa feliz e segura de si, um bom homem e não um mimado que quer tudo na mão.
Vou traduzir aqui a música, ouça e cante junto, com certeza irá encontrar esta linda música no youtube.
VOCÊ SABERIA MEU NOME?
SE EU TE VISSE NO CÉU
SERÁ A MESMA COISA
SE EU TE VER NO CÉU?
EU DEVO SER FORTE E CONTINUAR
PORQUE EU SEI QUE NÃO PERTENÇO AQUI AO CÉU
VOCÊ SEGURARIA MINHA MÃO
SE EU TE VISSE NO CÉU
VOCÊ ME AJUDARIA A LEVANTAR
SE EU TE VISSE NO CÉU?
EU VOU ENCONTRAR MEU CAMINHO, ATRAVÉS DA NOITE E DO DIA
PORQUE EU SEI QUE NÃO PERTENÇO AO CÉU
O TEMPO PODE TE DERRUBAR
O TEMPO PODE TE FAZER AJOELHAR
O TEMPO PODE QUEBRAR TEU CORAÇÃO
FAZER VOCÊ PEDIR POR FAVOR! PEDIR POR FAVOR
DEPOIS DA PORTA
TEM PAZ, TENHO CERTEZA
E EU SEI QUE NÃO HAVERÃO MAIS LÁGRIMAS NO CÉU
Lindo, não é? Um beijo e um cheiro bem gostoso ao anjinho Conor, para que ele traga conforto aos seus pais e a todas as crianças que estiverem necessitando.
PAZ A TODOS, E VAMOS ZELAR PELAS NOSSAS CRIANÇAS!
Ele escreveu esta música após perder o filho de 4 anos em um acidente trágico.
Leia mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tears_in_Heaven
Cantei agorinha mesmo essa música e chorei em cântaros, pois senti a emoção que fica guardada nela, pois o Eric Clapton colocou muito de sua dor e de sua esperança nesta canção.
Não que eu tenha virado emo e agora curta ficar chorando pelos cantos, mas acho que cantar, ouvir e chorar essa música me faz bem, no sentido de parar um pouco com a correria do dia a dia e pensar mais e cuidar mais do meu filho. Pensei em como o Eric Clapton sabe que tem o seu filho no céu, e tem que se conformar em deixá-lo lá, pois ele mesmo por enquanto não pertence a este lugar, e pensei em como eu, como mãe, decidi trazer o meu filho do céu para criá-lo aqui comigo.
Em como devemos ter cuidados especiais com nossas crianças, protege-las e livrá-las do perigo.
Não podemos nem devemos nunca ficar relapsos e desatenciosos, um filho é o nosso maior tesouro e uma grande responsabilidade, por isso, pais relapsos, leiam isso aqui e se identifiquem, tomem vergonha na cara e se responsabilizem pelas vidas que trazem ao mundo!
CUIDEM DOS SEUS FILHOS, PROTEJAM-NOS, AMEM-OS!!!! É RESPONSABILIDADE DE VOCÊS.
Se não quiserem, tem gente que quer, se não querem ter que se responsabilizar pelos próprios filhos, tem muita gente que quer adotar, que não consegue ter os seus filhos biológicos, procurem a autoridade de sua cidade e resolvam o assunto logo, não deixem as crianças inocentes sofrendo com seu relaxo e descaso por mais nem um minuto.
Eu fico sabendo de cada pai e mãe que merecia mais era levar uma surra....
E nós como cidadãos temos que fazer nossa parte, se você conhece alguma criança em situação de perigo, DENUNCIE!
Eu penso muito no meu filho quando fico sabendo de crianças passando por situações difíceis, complicadas ou horríveis todos os dias. Por isso, e sempre me policio pra caprichar, pra ser a melhor mãe pra ele, porque quero que ele seja uma pessoa feliz e segura de si, um bom homem e não um mimado que quer tudo na mão.
Vou traduzir aqui a música, ouça e cante junto, com certeza irá encontrar esta linda música no youtube.
VOCÊ SABERIA MEU NOME?
SE EU TE VISSE NO CÉU
SERÁ A MESMA COISA
SE EU TE VER NO CÉU?
EU DEVO SER FORTE E CONTINUAR
PORQUE EU SEI QUE NÃO PERTENÇO AQUI AO CÉU
VOCÊ SEGURARIA MINHA MÃO
SE EU TE VISSE NO CÉU
VOCÊ ME AJUDARIA A LEVANTAR
SE EU TE VISSE NO CÉU?
EU VOU ENCONTRAR MEU CAMINHO, ATRAVÉS DA NOITE E DO DIA
PORQUE EU SEI QUE NÃO PERTENÇO AO CÉU
O TEMPO PODE TE DERRUBAR
O TEMPO PODE TE FAZER AJOELHAR
O TEMPO PODE QUEBRAR TEU CORAÇÃO
FAZER VOCÊ PEDIR POR FAVOR! PEDIR POR FAVOR
DEPOIS DA PORTA
TEM PAZ, TENHO CERTEZA
E EU SEI QUE NÃO HAVERÃO MAIS LÁGRIMAS NO CÉU
Lindo, não é? Um beijo e um cheiro bem gostoso ao anjinho Conor, para que ele traga conforto aos seus pais e a todas as crianças que estiverem necessitando.
PAZ A TODOS, E VAMOS ZELAR PELAS NOSSAS CRIANÇAS!
quinta-feira, 2 de junho de 2011
HAPPY BIRTHDAY TO YOU!!!!!!!!!!!!!!!!!!
HOJE é o aniversário da minha amiguinha do coração, xixi de galinha, cocô de leitão
CRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIISSSSSSSSSSSSSSSSSSS ROOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAAAAA
eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, viva a Cris, a minha amigona, juntas aprontamos muito nos tempos em que tomávamos umas garapas no bar da faculdade, contando as moedinhas pra poder comprar pelo menos uma skin, e depois das festas escorando uma na outra, indo miaaaando pra casa... ainda bem que paramos de beber, senão onde a gente iria parar?
Cris, amo você demais, pena que a gente não se vê tanto quanto gostaria, mas você anda sempre aqui ó, do lado esquerdo do peito e no pensamento. Igual a você não se acha, nem parecida, você é daquelas amigas que valem mais do que ouro.
Muitos beijos e continue assim, sempre talentosa, sempre mostrando aos outros que a vida é colorida, listrada de pink, amarelo e branco com bolinhas verdes e coraçõezinhos vermelhos com caveirinhas bem cross tuto chunto reunido na mesma estampa.
Beijos amiga, que Deus sempre te mantenha com muita luz para que você sempre tenha força para crescer e realizar seus sonhos!
OBSERVANDO que graças à Cris, alcançamos em 2006 grande sucesso mundial com os shows da Banda Brêike na Iscúita, que vocês podem assistir acessando, no youtube, os seguintes links:
http://www.youtube.com/watch?v=j-Gb4oAq5oA
http://www.youtube.com/watch?v=Llh_e-HGlUg
Telefones para contatos e shows: 47 448484873 e 9985udf847856934ikjdiau9aj28974903840qsklhjdi2kiloo74903i2432n2kilo
Kisses,
Marie Jo
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