
Quando tive meu filho.
Senti-me poderosa, maravilhosa, um prodígio da Natureza, por ter capacidade de gerar uma vida e carregá-la dentro de mim bem protegida, por 9 meses, e depois vê-la nascer, e poder alimentá-la com meu próprio corpo, com o fruto divino que emanava de meu seio, com o mel que Deus colocou em meu corpo para suster a vida de meu filho, e apenas isso bastava para aquela criança maravilhosa crescer e se desenvolver por um bom tempo.
Eu olhava para ele e ria e chorava ao mesmo tempo, de felicidade e de medo de não ser capaz de ser forte o bastante para protegê-lo das maldades do mundo.
Mas o instinto sempre falou mais alto e fala até hoje, o instinto de mãe, de proteção e de amor, por essa criaturinha tão frágil que se tornou minha missão de vida, criá-lo e sustentá-lo, ensiná-lo e amá-lo, o meu filho Ian, o meu milagre particular, a melhor coisa que aconteceu na minha vida.
Devo a Deus toda a felicidade que sinto por ser mãe de meu lindo filho Ian Lucas.
Um comentário:
NOSSA AMIGA, SIMPLESMENTE VERDADEIRO E LINDO!!!
BEIJOS
SANE
Postar um comentário